QUEM SOMOS

 

Nasci em 1979 em uma família bem simples, como a maioria dos brasileiros.

De faxineiro da farmácia a diretor nacional em uma multinacional com mais de 400 lojas no Brasil e mais de 1.000 colaboradores direto.

Pedi demissão e abri a agência de publicidade em 2016.

Nestes 9 anos, todas as nossas mais de 600 avaliações somando Google e Facebook tem nota máxima. Nenhuma reclamação no Reclame aqui, nenhuma reclamação no Procon e nenhum processo judicial, nem processo trabalhista.

Além de ser um orgulho para nós, acredito que também seja uma forma bem resumida de apresentar nosso profissionalismo, caráter e entrega.

Aqui acima uma brevíssima apresentação. Recomendo conhecer em detalhes quem você terá como parceiro profissional.

Se quiser conhecer nossa história em detalhes, clique no botão abaixo chamado HISTÓRIA COMPLETA.

 

 

Nasci em 1979 em uma família bem simples, como a maioria dos brasileiros. Minha mãe, além da profissão de Assistente Social, sempre fez trabalhos voluntários, e então, conseguiu uma bolsa quase total para mim e meu irmão Luciano, na melhor escola particular da cidade. Meu pai era músico e às vezes tocava em eventos da escola como retribuição.

Ali começou um contraste que moldou minha visão de mundo: convivia com os amigos da rua, no bairro simples e periférico onde morava, e ao mesmo tempo com os colegas da escola, filhos de construtores, médicos e empresários.

Quando criança eu não entendia muito bem por que eles podiam comer coxinha, salgadinho e Coca-Cola da cantina e eu tinha que levar minha lancheira no intervalo. Porque eles tinham um tênis “da hora” e eu usava aquele velhão rasgado.

Nunca chamava para fazer trabalho escolar em casa, tinha muita vergonha de eles verem onde eu morava, sem portão, cheio de mato e umidade. Naquela idade não sabia lidar com isso.

O que mais doeu foi quando descobri que todo mundo sabia que eu tinha mau hálito bem forte, menos eu. Causado por falta de um tratamento odontológico sério em um momento bem turbulento na separação dos meus pais.

Depois do tratamento, lembro de centenas de vezes soprando no nariz da minha mãe e ouvindo: “Vai tranquilo, filho, não está cheirando mal”. Mãe é algo inexplicável.

Em conjunto com todos desafios da adolescência, essa doeu na alma. Mas a malandragem que aprendi nas ruas do meu bairro me fez forte e conquistei também meu espaço — fiz amigos, tive paqueras e paixões.

No terceiro ano do ensino médio, a professora Márcia de português perguntou que faculdade faríamos. Daniel: medicina. Denison: odontologia. Paulinha: veterinária. Adérito: advocacia. Maísa: jornalismo.

E eu sabia que não havia a menor possibilidade de fazer faculdade.

Fiz um cálculo mental simples: eu precisaria entrar em um trabalho e, se crescesse muito profissionalmente nele, talvez em uns 5 anos estaria em um cargo que me daria condições financeiras para pagar minhas contas e pagar uma faculdade.

Convivi com o sentimento de estar “atrasado” por quase 2 décadas. Isso sempre esteve fortemente em mim e até hoje tenho dificuldade de distanciar.

Em 1997 recebi um corte de jornal sobre um processo seletivo em uma rede de farmácias. Só jovens, inexperientes, mas o Sr. Carlos, gerente, me aprovou na entrevista para ser Auxiliar de loja por 3 meses, apenas na temporada de verão no litoral — em uma Droga Raia, aos 18 anos.

Salário de R$ 325,00 e função de limpar a loja, banheiros, descarregar caminhão, limpar e organizar seções. Cargo mais baixo da empresa.

O RH explicou que a empresa tinha um plano de carreira, e que quem alcançasse a posição de subgerente, a empresa pagaria 50% da faculdade. Sei lá por quê, o Sr. Carlos deixou claro que eu não teria chance, pois entrei em uma vaga temporária.

Naquele momento, nada mais importava. Só repetia para mim mesmo: “Eu vou virar subgerente. Eu vou fazer faculdade.”

Nos anos 1990, todos diziam que, se você não tivesse uma faculdade, não seria ninguém na vida. Levei isso a sério demais.

Em paralelo, conheci e me apaixonei por uma menina. Sem experiência e sem esperar, tomei um pé na bunda daqueles. Chorei demais.

Disse para mim mesmo que jamais permitiria sentir aquilo de novo. Acho que isso me fez ter sempre um pé atrás — uma cautela antes de me entregar a relacionamentos de forma geral, não apenas os amorosos.

Nesta época peguei um livro na biblioteca de casa chamado O Poder do Subconsciente, do Dr. Joseph Murphy, PHD. Adolescente e cheio de testosterona, fui aplicar aquele ensinamento para tentar “ficar” com alguma gatinha na balada. Deu muito certo.

Aprendi que nossos pensamentos geram nossos comportamentos, que geram nossos resultados. Além de usar na vida pessoal, passei a aplicar intensamente no trabalho.

Entrei na musculação. Depois de muitos anos treinando forte, decidi tomar um ciclo de anabolizante. Naquela época todo mundo ocultava isto, e eu decidi deixar todos cientes. Sem grandes exageros, transformei meu corpo.

Minha autoestima e confiança, que eram baixas, explodiram e permaneceram nas alturas pelo resto da vida — mesmo depois de perder o corpo “estético”. É isso que me faz, até hoje, ter uma ligação forte com o esporte.

Eu era absurdamente comprometido e dedicado no trabalho. Conquistei a maioria dos meus chefes e a maioria dos meus colegas de trabalho.

Qualquer coisa que me pediam, eu estava pronto pra fazer — independente se era minha obrigação ou não. Eu mostrava e provava que estava disposto a tudo que me pedissem.

Se alguém faltou no final de semana e me ligassem no único domingo de folga no mês, eu pegaria minha bicicleta e estaria em minutos na empresa, sem fazer nenhuma cara feia.

Quando criança meu pai forçava eu e meu irmão trabalhar quase todo dia. Capinar, pintar, carregar. Eu ficava louco de raiva vendo todos meus amigos brincarem e a gente trabalhando sempre.

Anos depois, descobri que — consciente ou inconscientemente — meu pai me deixou uma vantagem competitiva absurda.

Trabalhar duas horas a mais por dia era moleza perto de capinar um terreno inteiro sob o sol de verão.

Algumas pessoas diziam que era loucura, pois eu não “ganharia” nada a mais por isso.

Na maioria das vezes, eu usava esse tempo extra para treinar para o próximo cargo. Então, quando surgia uma vaga, a gerência tinha que escolher entre bons funcionários… e o Fábio. Que era tão bom quanto, mas já sabia a nova função.

Você já deve estar imaginando. Básico, simples — e óbvio que era eu quem recebia a promoção.

De 3 meses oferecidos, fiquei longos 10 anos. Eu sei o que é passar a virada de Natal e Ano Novo trabalhando (vários anos), pois a farmácia é 24 horas. Sei o que é trabalhar praticamente em todos os feriados por uma década, pois no litoral são os dias com mais venda.

Virei caixa I e II, balconista I e II, subgerente, e fui crescendo até assumir um posto na gerência da empresa.

Muitos anos depois, achei que teria dificuldade para virar diretor. Então, sem trapacear, sem acordos, e trabalhando muito forte e bem até o último dia, depois de 10 anos pedi demissão para aceitar um cargo com salário menor, mas com novas perspectivas — em uma empresa de telefonia que faria seu startup no Estado de São Paulo: a Oi.

Muita gente dizia que, se eu chutasse o balde na Droga Raia e começasse a trabalhar mal, eles teriam que me demitir, e eu ganharia uma bolada de dinheiro por conta daqueles 10 anos.

Pensei. Balancei. E decidi fazer o contrário: iria me manter como um dos melhores funcionários até o fim.

Ao sair, recebi na minha conta pessoal um inesperado e valioso e-mail do CEO da empresa, Antônio Carlos Pipponzi, fazendo elogios significativos e comunicando a certeza de sucesso em terras novas. Leia o livro Transitando entre gerações — e conheça este grande mestre, além da história de uma empresa centenária que se tornou a maior rede de farmácias do Brasil.

Coloquei aquele e-mail no meu currículo — e tenho certeza de que ganhei muito mais (inclusive financeiramente) com ele do que receberia em uma demissão forçada.

Fazer o correto traz resultados extraordinários, mesmo que às vezes demore mais.

Fora do trabalho eu só queria amigos e balada. Só que em uma delas, chamei a futura mulher da minha vida pra dançar. Em pouco mais de 1 ano, estávamos casados. Já são mais de 17 anos juntos.

Na Oi, na área comercial, tive um grande aprendizado. Cresci muito, fui promovido várias vezes e me tornei um dos principais gerentes do Brasil, atuando na maior venda da empresa em São Paulo.

Uma das minhas chefes, a querida Paula Guimarães — super profissional, que trabalhava muito mais do que o normal — sentou comigo para dizer que eu devia trabalhar menos. Daí você já imagina o tamanho da minha entrega.

Ainda não existia a palavra burnout, mas eu devo ter chego perto.

Perdi a paixão de fazer meu trabalho e eu não me permitiria fingir. Pedi demissão — sem ter outro trabalho. No mesmo formato: sem trapacear, sem acordos, mesmo com inúmeras propostas para continuar e ganhar mais.

Honrei o trabalho até o último dia. Foram 5 anos lá.

O mercado se fala. E durante o aviso prévio de 30 dias, recebi uma ligação da multinacional Tim, com um convite e uma boa proposta.

Educadamente, neguei. Não queria mais trabalhar com telefonia. Eles insistiram. Fizeram uma proposta irrecusável. Eu ganharia o que nunca sonhei na vida.

Pensei em aceitar e ficar uns 3 meses ganhando essa grana alta e depois sair. Entrei como responsável pelo Canal Premium em São Paulo, ajudei a reconstruir a unidade de parceiros Dealer, e recebi a proposta para virar diretor Brasil da principal operação de valor da empresa: lojas próprias, no headquarter da empresa na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Mais 5 anos desafiadores e lindos. Conheci quase todo o Brasil — e muitos lugares do mundo.

Nessa época a conexão com meus filhos já existia antes deles nascerem. Eu e Zanza estudamos e nos preparamos muito. Eles nasceram no nosso quarto, em dois lindos partos humanizados.

No tempo deles. Na temperatura e iluminação ideais para eles.

Apaixonado por esporte, eu pratico JUNTO com eles desde que nasceram. Natação, bicicleta, patins, skate, caiaque, corrida, musculação e por aí vai.

Eu e Zanza tínhamos decidido que nossa base familiar continuaria no litoral de São Paulo, e eu ficaria na ponte aérea semanal São Paulo – Rio.

Descobri que não fazia mais sentido eu estar no Rio de Janeiro sem acompanhar o dia a dia do crescimento deles.

Pela terceira e última vez, pedi demissão. Depois de mais 5 anos, no mesmo formato, deixando portas abertas, recebendo propostas para eu não sair — mas era uma decisão pessoal.

E, verdadeiramente, eu não sabia o que faria da minha vida profissional.

Então, em 2016 montei a agência de publicidade. Foram 21 turmas de cursos, milhares de alunos e clientes por todo Brasil.

Já são 9 anos. Todas as mais de 600 avaliações somando Google e Facebook com nota máxima. Nenhuma reclamação no Reclame Aqui. Nenhuma no Procon. Nenhum processo na Justiça — nem trabalhista.

Nosso CNPJ e CPF são limpos. Tenho o maior orgulho disso.

Acredito que essa frase resume muito da nossa educação, caráter, profissionalismo e entrega.

Quero morrer aprendiz. Já li centenas de livros de ciência social, desenvolvimento pessoal, marketing e vendas.

Deveria escutar mais música — mas se me encontrar por aí na musculação, corrida ou ciclismo, provavelmente estarei lendo (escutando) um livro no fone de ouvido.

Deveria viajar mais com meus amigos — eles e elas são muito especiais. Deveria ligar para bater um papo à toa. Deveria aprender a tocar violão. Ser menos tímido com quem não é do meu grupo. Ser menos prolixo. Falar mais baixo. Ser menos egoísta. Escutar mais. Falar menos. Relaxar mais. Me preocupar menos com o futuro.

Pai da bailarina Bruna e do jiu-jiteiro Daniel. Marido da Linda.

Por que escrevi tudo isso?

Primeiro, porque é desafiador e prazeroso para mim. É raro a gente parar para lembrar e escrever a própria história — mas recomendo que você faça o teste. Não vai se arrepender.

Segundo, porque eu queria te mostrar que, mesmo sem falar uma única palavra sobre os serviços meus ou da minha empresa, acredito que você provavelmente está mais inclinado a adquirir um deles.

Nós humanos nos desenvolvemos por meio de histórias. Histórias conectam. E é exatamente dessa forma que quero te mostrar que:

“As pessoas compram MAIS você do que seu produto ou serviço.”

E por fim, para te mostrar que meu trabalho é fazer com que pessoas e empresas se enxerguem com mais clareza, se valorizem de verdade — e saibam se vender, com alma, propósito e verdade.

 

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Lembre-se, no fim das contas, as pessoas "compram" mais você do que seu produto ou serviço.

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